Vamos?
terça-feira, 30 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
estranho essa estrañeza
Como as coisas de comunicação são engraçadas..
eu agora adoraria escrever algo que ele lesse e pudesse compreender cada sentimento posto aqui, mas as barreiras não o permitem. rsss
quiçá, se eu o ajude a vencê-las.
Ele diz que admira essa língua... a lingua que "não deveria ser falada, deveria ser sempre sussurrada, como um poema recitado em uma lingua morta". E até imagina como seria, e me conta como seria.
seria doce talvez... (?)
E não sei o que o faz dizer [em uma língua quase desconhecida] que tem coisas que não quer esquecer, coisas que nem as conheçe ainda.
Não sei o que o faz gostar tanto, o que nos faz gostar tanto.
Não sei como isso acontece, mas que acontece acontece. nem dá pra entender...
aliás, eu nem quero entender.
Queria entender apenas a sua língua, entender não só para me expressar, queria entender tua língua (com as peculiaridades de sua escrita tão pessoal), entender o que diz nas entrelinhas.
e no entanto eu adoro aquela forma dele escrever, adoro as palavras escolhidas, como que por acaso e por adivinhação, adoro sem nem mesmo entender.
Ou será que entendo?
Agora me peguei na dúvida.
O que tu acha, meu querido Nniamm?
...
E por falar em "estranho"; te estraño.
Acho que isso você entenderá. :)
Agora vou tentar escrever em uma linha algo que voce possa ler e sentir.
te admiro por dos días y muchos más por delante, mismo de larga distancia.
Um abraço para você...
E um Caio F. Abreu para minha pessoa..
"O que tem me mantido vivo hoje é a ilusão ou a esperança dessa coisa, "esse lugar confuso", o Amor um dia. E de repente te proíbem isso. Eu tenho me sentido muito mal vendo minha capacidade de amar sendo destroçada, proibida, impedida"
eu agora adoraria escrever algo que ele lesse e pudesse compreender cada sentimento posto aqui, mas as barreiras não o permitem. rsss
quiçá, se eu o ajude a vencê-las.
Ele diz que admira essa língua... a lingua que "não deveria ser falada, deveria ser sempre sussurrada, como um poema recitado em uma lingua morta". E até imagina como seria, e me conta como seria.
seria doce talvez... (?)
E não sei o que o faz dizer [em uma língua quase desconhecida] que tem coisas que não quer esquecer, coisas que nem as conheçe ainda.
Não sei o que o faz gostar tanto, o que nos faz gostar tanto.
Não sei como isso acontece, mas que acontece acontece. nem dá pra entender...
aliás, eu nem quero entender.
Queria entender apenas a sua língua, entender não só para me expressar, queria entender tua língua (com as peculiaridades de sua escrita tão pessoal), entender o que diz nas entrelinhas.
e no entanto eu adoro aquela forma dele escrever, adoro as palavras escolhidas, como que por acaso e por adivinhação, adoro sem nem mesmo entender.
Ou será que entendo?
Agora me peguei na dúvida.
O que tu acha, meu querido Nniamm?
...
E por falar em "estranho"; te estraño.
Acho que isso você entenderá. :)
Agora vou tentar escrever em uma linha algo que voce possa ler e sentir.
te admiro por dos días y muchos más por delante, mismo de larga distancia.
Um abraço para você...
E um Caio F. Abreu para minha pessoa..
"O que tem me mantido vivo hoje é a ilusão ou a esperança dessa coisa, "esse lugar confuso", o Amor um dia. E de repente te proíbem isso. Eu tenho me sentido muito mal vendo minha capacidade de amar sendo destroçada, proibida, impedida"
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Também
e ainda por cima, ele também amava!
ah... e como amava!!
ah... e como amava!!
Confissão
esperando pela morte
como um gato
que vai pular
na cama
sinto muita pena de
minha mulher
ela vai ver este
corpo
rijo e
branco
vai sacudi-lo e
talvez
sacudi-lo de novo:
“Henry!”
e Henry não vai
responder.
não é minha morte que me
preocupa, é minha mulher
deixada sozinha com este monte
de coisa
nenhuma.
no entanto,
eu quero que ela
saiba
que dormir
todas as noites
a seu lado
e mesmo as
discussões mais banais
eram coisas
realmente esplêndidas
e as palavras
difíceis
que sempre tive medo de
dizer
podem agora
ser ditas:
eu
te amo.
Buk.
terça-feira, 9 de junho de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
Mocidade independente
Pela primeira vez infringi a regra de ouro e voei pra
cima sem medir mais as conseqüências. Por que
recusamos ser proféticas? E que dialeto é esse para
a pequena audiência de serão? Voei pra cima: é
agora, coração, no carro em fogo pelos ares, sem
uma graça atravessando o Estado de São Paulo, de
madrugada, por você, e furiosa: é agora, nesta
contramão.
Ana C.
terça-feira, 2 de junho de 2009
manual para uma vida extra-ordinária
Bardot / 1960
não guarde para si cada suspiroVá á guerra
que finaliza o maldito prazer;
não seja A agradável,
seja A maldita,
mas tb maldiga;
dê asas a volúpia,
à fermentação da transgressão;
seja louca, mas não de amor,
e sim louca da vida;
acenda velas ao velho safado,
depois recite o melhor do velho Buk para sua mãe;
Mas no fim, saiba:
a vida pode ser muito mais que pequenos, pervertidos e sujos
pensamentos íntimos;
ela pode ser ordinariamente bem vivida.
À B.B.
have a good time
Alone (Henri Toulouse-Lautrec)
felicidade, dá e passa;
saudade, dá e passa;
dor, dá e passa;
tristeza, dá e passa;
vontade, dá e passa;
amor (nem sempre), dá e passa;
mas se o caso é paixão;
dê e passe.
e have a good time.
ou até a uva passa te passa por cima.
Afinal tudo passa nessa vida; as cores, as dores e os amores.
Porém, abraço, também dê e passe.
saudade, dá e passa;
dor, dá e passa;
tristeza, dá e passa;
vontade, dá e passa;
amor (nem sempre), dá e passa;
mas se o caso é paixão;
dê e passe.
e have a good time.
ou até a uva passa te passa por cima.
Afinal tudo passa nessa vida; as cores, as dores e os amores.
Porém, abraço, também dê e passe.
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