segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Almost Famous (Quase famosos)

Almost Famous (Quase famosos) - 2000 /EUA
de Cameron Crowe
Tanta gente falava tanto e tão bem desse filme que eu tinha que ver.
Eu vi e gostei muito.
O filme é assim;
um menino de 11 anos, que nem sabia sua idade direito (a mãe dele mentia dizendo q ele tinha um à mais), recebeu de presente de sua irmão um monte de discos cláááássicos de rock (um melhor que o ooutro, vale salientar) de sua irmã quando ela saiu de casa para ser aeromoça.
O menino cresceu e virou um adolescente (não pense em um rebelde sem causa, não. Pense um "bom menino") de 15 anos que amava o rock'n'roll. Esse menino escrevia pequenas matérias para o jornal da escola e história vai hstória vem, foi convidado pra vijar com a banda Stillwater (rock, anos 70)em uma turnê e escrever uma matéria pra revist Rolling Stone. A mãe dele deixa (ela é uma mãe super-protetora) e ele vai. Ao decorrer da viagem ele vai se inserindo (inconscientemente) na vida da banda. E, lógico, a matéria vai sendo adiada até o prazo final. Mas ele consegue.
Ao longo dessa história toda ele se apaixona pela gruppie Penny Lane, faz verdadeiras amizades...

Não vou contar o fim, mas foi isso a única coisa que não gostei muito, teve um ar de "lição de moral" e acho que não precisava disso...enfim.

Primeiro tenho que falar da trilha sonora [lógiiico]. Que coisa boa!! que banda bacana, e aquela música "Fever dog" (a que o Willian gosta) é demais. Outra coisa.. . O Russell Hammond, vocalista, era a cara do Syd Barrett. Nunca vi tão parecido.

As atuações são um detalhe à parte....ótimas. O Willian, nossa demais (mas confesso que f
iquei decepcinada qndo no fim do filme lembrei que ele fez aquele outro filme infanto-juvenil da disney o High Scholl Music (que horror!).
O Russell tb ficou bacana.
O filme é bem engraçado... muita cena bacana.
é daqueles que você tira o sorriso do rosto só pra não cansar mesmo.
Ri bastante, e cantei tb. uhuhuhu
-
E por falar em matéria pra fazer, tenho que terminar a minha...

Le cerf volant (Sob o céu do Líbano) .


Le cerf volant - (Sob o céu do Líbano) 2003 - LIB/FRA
De Randa Chahal Sabbag


Acabei de ver esse filme. Não esperava muita coisa dele não... ainda bem, viu...
Só é "bom" em alguns aspectos (alguns tão poucos...).
Por exemplo a trilha sonora. é linda demais! tem até um piano que me lembrou o piano de yann tiersen, ou se ñ me engano pareceu mto tb, com a trilha daquele filme "Il postino (O carteiro e o poeta)", bem bonita. Tem tb algumas músicas árabes com mulheres que parecem cantar por Lamia (a mocinha do filme). Letras diretamente produzidas - ou não... afinal a realidade de lá é sempre tão igual que as histórias se repetem da mesma forma dramática de ser - dão um charminho à mais ao filme, mas é logo quebrado quando notamos que a música tá fazendo mais que o papel dela ali, ela tá sendo mais "bonita e artística" do que a própria cena do filme! é como se roubassem da cena toda a emotividade que ela deveria ter. E isso não é bacana pra mim...afinal estou vendo um filme e não um show/concerto. é preciso que a importancia seja equivalente para os dois e não um tomar o lugar do outro por falta de "competência" do outro (se é que entendem o que estou dizendo.. e haja metáfora!).

Além da trilha sonora o que eu tb gostei foi da atuação da mocinha, a Lamia. Tem um jeitinho, meigo doce e lá trás, escondidinha, uma espécie de malícia boazinha (que se faz necessário no seu mundo).Algumas cenas também foram bem engraçadas... como a da Lamia conversando com sua amiga sobre como as mulheres ficam grávidas...
e as outras cenas; todas nas quais as mulheres conversam sobre qualquer assunto (qualquer mesmo! por ex. uma mãe fala dos "dotes" do seu filho para outra) com megafones, cada uma de um lado, e todos ao redor podem ouvir. Hilário demais...

No mais o filme é muito parado... a fotografia é "Normal" demais...
E o fim foi metafórico demais! ficou na linha mais tênue que jah vi entre o "tá viva - não tá viva".
Não dá pra entender isso muito bem. Sei pode ter sido um artifício do diretor pra dar um "up" no fim do filme; mas poxa... devia ter sido mais linear.
E olhe que temos motivos o suficiente para achar que ela morreu e que ela tava viva.
Enfim... o fim foi o "pior"
Porém, na cena final que ela chega "magicamente" ao soldado, a fotografia foi linda e foi uma cena bonita de se ver (ñ só pela fotografia), ela disse coisas bonitas e se movia de uma forma quase "plumar", como se levitasse ao redor dele (aliás, esse é outro detalhe que nos faz remeter ao irreal, ao sonho, ou seja, a ela já está morta!) e ele ali como se visse uma assombração (mas isso ñ nos remete à possibilidade de ela tá morta, porque ele já tinha a moça como um "sonho" msm, algo irreal...).
É... mais ou menos...
Mais como aula de história e
Menos como cinema/arte.



sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Jungle flowers


jungle flowers,

nascidas naquele pedaço de jungle garden.

Nascidas e cultivadas no coração.

No meu, no seu, no dele, no nosso.

flores do bem, flores do meu bem.
À/A

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Voces inocentes - Cenas preferidas

Cena preferida 2.


Uma voz introduz o espectador nesse ambiente ainda estranho e vai
unindo aos poucos imagem e som. “Estou com muita sede, me doem os pés,
tenho pedras no sapato", diz Chava.
Ao longe se vêem os soldados escoltando os meninos (Chava e seus amigos).
As botas dos soldados afundam na lama. A chuva cai e desce ladeira abaixo. A paisagem
é aberta, escura, sombria, rostos impassíveis passam por alguns casebres e
as mães tomam seus filhos nos braços, sentem medo. A chuva castigava os
corpos dos meninos que andam ao encontro da morte. Os trovões misturam-se
à música melancólica...
E assim é a primeira e última cena do filme.


.